Em vias de esgotar o prazo estabelecido pelo STF para que as companhias, órgãos de controle e PGR, cheguem a um consenso quanto a revisão dos valores dos acordos de leniência firmados, se mostra cada vez mais evidente a ausência de uniformidade quanto as pretensões dos órgãos envolvidos.

O sócio Sebastião Tojal falou sobre o tema em matéria veiculada no Estadão. Para Tojal “Dizer que essas companhias estão buscando tratamento privilegiado é desmerecer tudo o que foi realizado, inclusive pela própria administração pública, em prol de ambiente mais saudável e mais correto”.

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